Arbitragem de conflitos de consumo

Conforme Lei nº 144/2015, o consumidor pode recorrer ao CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo, com sítio em www.cniacc.pt.
O recurso a esta entidade apenas se aplica aos casos de arbitragem necessária previstos pelo artigo 14.º da Lei n.º 24/96, de 31 de julho - Lei de Defesa do Consumidor- na redação dada pela Lei n.º 63/2019, de 16 de agosto.

O Grupo Renault acelera a estratégia de eletrificação com uma nova gama de propostas híbridas

14/01/2020

A estratégia de eletrificação da gama Renault não passa apenas por propostas 100% elétricas. Três inovadoras ofertas híbridas chegam ao mercado dentro de meses: Clio E-TECH, Captur E-TECH Plug-In e Mégane E-TECH Plug-In. Nas próximas linhas fique a saber um pouco mais sobre as tecnologias que os três modelos vão incorporar. Soluções desenvolvidas com base na experiência acumulada nos automóveis zero emissões, mas também na Fórmula 1.

O Grupo Renault é pioneiro e especialista na mobilidade elétrica que é, de resto, a pedra angular do compromisso do Grupo no desenvolvimento da mobilidade sustentável acessível a todos. Há mais de 10 anos que o Grupo Renault acumula experiência e conhecimento nos automóveis elétricos. Esses conhecimentos são agora aplicados na criação de motores híbridos mais dinâmicos e mais eficientes.

Graças ao trabalho realizado no desenvolvimento de motores híbridos multimodais, os motores E-TECH garantem:

  • O arranque sistemático em modo 100% elétrico.
  • Prazer de condução em todas as circunstâncias.
  • Excelente rendimento energético, graças à inovadora caixa de velocidades inteligente multimodo, à eficiente travagem regenerativa, e à elevada capacidade de recarregamento de bateria.

Tecnologia inovadora

O grupo motopropulsor, com base em motores híbridos, usado na gama Renault, é modular com duas variantes: E-TECH (HEV ou “híbrido”) e E-TECH Plug-in (PHEV ou “híbrido recarregável”).

Integrar esta nova tecnologia nos novos modelos foi fácil, graças à nova plataforma modular CMF-B, que foi concebida para alojar sistemas eletrificados.

Os engenheiros da Renault desenvolveram uma solução híbrida inovadora – com mais de 150 patentes – original e exclusiva, baseada numa arquitetura híbrida “serie-paralela”, para garantir o mais alargado leque de combinações e as mais baixas emissões de CO2.

Os modelos híbridos de produção partilham e beneficiam de tecnologias originalmente desenvolvidas para a Fórmula 1.

Quando a competição inspira os modelos de série

O Desporto automóvel e o envolvimento da Renault na Fórmula 1 são o coração do trabalho da marca nos motores híbridos E-TECH. As pontes entre o mundo da competição e os automóveis de série dividem-se em duas categorias: gestão de energia e sua regeneração, e o uso da caixa de velocidades multimodo de ‘carretos direitos’, usada pela primeira vez num automóvel de série.

Otimização da energia no centro da partilha de conhecimento

Desde 2013, que o Renault F1 Team e a engenharia da Renault têm partilhado “know-how” em matéria de gestão de energia. E graças a essa partilha de conhecimento, os motores E-TECH combinam prazer de condução, com alta eficiência, em termos de velocidade de regeneração e uso de energia.

Quer nos motores de Fórmula 1, quer nos motores de série, existe um regime de rendimento ideal (produção térmica usada, face à quantidade de combustível utilizada). Em ambos os casos, as leis de gestão de energia são desenhadas para utilizar este regime, otimizado para promover o recarregamento da bateria sempre que a energia gerada exceda o necessário.

Tal como na Fórmula 1, a energia cinética pode ser recuperada na desaceleração ou na travagem e transformada em energia elétrica para recarregar a bateria. Nos modelos de série, e especialmente em autoestrada, o sistema de gestão de energia intervém, forçando o motor a operar neste regime ideal de rendimento, de forma a promover o recarregamento da bateria. Esta energia adicional armazenada poderá então ser usada para ajudar o motor de combustão nas acelerações mais fortes, ou para assegurar uma viagem 100% elétrica quando o itinerário planeado percorre zonas urbanas.

Nos automóveis de série com motores E-TECH Plug-in, o modo SPORT do sistema multi-SENSE permite que toda a potência térmica e elétrica seja usada em simultâneo, garantindo mais prazer de condução e eficiência em aceleração. Esta prática é oriunda da Fórmula 1, onde os pilotos podem escolher um determinado modo de motor para disponibilizar a potência máxima disponível, por exemplo nas sessões de qualificação.

Excelente resposta graças à inovadora caixa de velocidades

A arquitetura do grupo motopropulsor do motor Renault E-TECH baseia-se, também, nos mesmo princípios aplicados nos monolugares da Fórmula 1: um motor de combustão combinado com dois motores elétricos e uma bateria central. Esta arquitetura está emparelhada com uma caixa de velocidades multimodo ‘de carretos direitos’.

Esta caixa de velocidades, sem embraiagem, permite um arranque 100% elétrico, e reduz significativamente a quebra entre passagens de caixa, o que melhora o conforto de condução e a performance em aceleração. Na Fórmula 1, as passagens de caixa mais suaves significam menores oscilações e, consequentemente, menores perdas de aderência.

Renault E-TECH, uma dupla motorização que combina reatividade, prazer de condução e eficiência

Os motores Renault E-TECH (híbridos e híbridos recarregáveis) e Plug-in híbridos foram desenvolvidos e patenteados pela engenharia Renault e utilizam componentes desenhados no seio da Aliança, como o motor de nova geração a gasolina de 1.6 litros, que foi retrabalhado especificamente para o efeito. A este motor adicionam-se dois motores elétricos – um de tipo HSG (High-Voltage Starter Generator) – e uma inovadora caixa de velocidades multimodo sem embraiagem. A associação destes dois motores elétricos e da caixa de velocidades otimizam e tornam mais fluídas as passagens de caixa (este tipo de arquitetura é reconhecido por proporcionar o melhor rendimento energético e deriva diretamente da vasta experiência do Renault F1 Team).

O Novo Captur E-TECH Plug-in tem uma bateria de 9.8 kWh (400V), que lhe confere uma autonomia de até 65 km, em modo 100% elétrico, em ciclo urbano.

Excelente reatividade e otimização da energia

A combinação de dois motores elétricos, com a caixa de velocidades inteligente multimodo, oferece uma grande variedade de modos de condução:

  • Arranque 100% elétrico: a ausência de embraiagem assegura que os arranques são sempre feitos em modo 100% elétrico, sem qualquer recurso ao motor de combustão.
  • Adaptação automática às condições de condução: A tecnologia E-TECH do Grupo Renault é baseada numa arquitetura em ‘série-paralelo’, que permite a combinação dos diferentes tipos de hibridização (série, paralelo e série-paralelo), uma vez que os motores podem funcionar independentemente ou combinados. O grupo motopropulsor gere os motores e a sua entrega de potência (de acordo com a aceleração) e as oportunidades de regeneração da bateria. Esta gestão é operada de acordo com 15 combinações possíveis, entre os motores e as relações engrenadas na caixa de velocidades.
Quando em uso, a mudança de um modo para o outro é praticamente impercetível e não requer nenhuma intervenção do condutor. O sistema E-TECH escolhe, automaticamente, o modo mais apropriado para a situação, de forma a otimizar as emissões e o consumo de combustível, enquanto garante a resposta imediata e o prazer de condução.

Regeneração de energia e travagem regenerativa

A tecnologia E-TECH otimiza a energia nas fases de abrandamento ou de travagem.

  • Regeneração de bateria em desaceleração: quando o condutor levanta o pedal do acelerador e o seletor da caixa de velocidades está em “Drive”, o motor elétrico primário funciona como um gerador que recupera a energia cinética produzida pela desaceleração e transforma-a em energia elétrica que é encaminhada para a bateria. Para recuperar ainda mais energia, o seletor da caixa de velocidades pode ser colocado no modo “Brake” (B), que resulta num abrandamento ainda mais pronunciado.
  • Travagem regenerativa: Quando o condutor pressiona o travão, o processo de travagem é despoletado eletricamente e pode ser complementado, se necessário, com a força de travagem hidráulica oriunda das pastilhas de travão. Também aqui o motor elétrico providencia a força de travagem adicional e recupera o excesso de energia para o devolver à bateria.


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